Teresa Ramarajara

Não culpe sua mãe

Você ainda está crucificando a sua mãe por feridas antigas?

Talvez ela nunca tenha dito “eu te amo”, talvez tenha errado, mas ela te deu o melhor que podia, com o que tinha.

Enquanto você a culpa, você rejeita a sua própria história.
E histórias rejeitadas viram feridas abertas.

A cura começa quando você acolhe seus sentimentos, perdoa sua mãe e a si mesma. Ainda que talvez você terá que amar sua mais a distância de relacionamentos diários.

Ame sua mãe do jeito que ela é. Tire-a da cruz… e desça também da culpa, da dor e da vitimização.

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